OUTRA VEZ INTROSPECTIVO
Um fazendeiro de Leme estava criando um animal de estimação um tanto quanto inusitado, ou seja, um discreto elefante, que pertencera a um circo, e devido a falta de documentação hábil, foi removido para o zoo mais próximo. Se a moda pega!
Hare banana! Nunca vi a Globo dar tanta trela pro fato da banana voltar a ser vendida à quilo, parece até que não tem assunto mais importante pra dar. Piada de quitanda: já que banana em árabe é dedo, quando um “brimo” dá uma banana ele estará longo oferecendo os cinco? Hehehe, que piada sem graça.
O governador Moto Serra teve a primeira derrota, das muitas, em se tratando da lei anti fumo. Uma liminar permite a continuidade dos fumódromos em restaurantes, bem como desobriga o dono do estabelecimento a chamar a polícia caso alguem continue a fumar unzinho. Independente do fumo fazer mal e coisa e tal, o governo estadual esta indo contra a constituição, que permite os fumódromos.
E teve um amigo me questionando ontem se o novo número da camisa do Imperador era 9 ou 29, ou seria ainda 51 ou 69, e eu sinceramente lhe disse que não tinha posto reparo neste detalhe, hehehe.
República do bigode: deve ser por isso que o Lula defende o Sarnento, ou seja, ele já tem bigode, e pra barba falta apenas esquecer de vez o barbeador. E o Lula (sempre!) tem razão, o tal do senador é um cara incomum, afinal não é todo senador, quiçá então mero mortal, que tem ilha, mousoléu (pasmem!), pertence à ABL (embora tenha um ou outro livros de gosto duvidoso, pra dizer o mínimo), tem pra mais de dúzia de jornais e rádios (que nunca falam mal dele), isso sem falar dos atos secretos, de ter sido presidente por um acaso, alem de, nesta qualidade, ter elevado nossa inflação à casa dos 3 dígitos. Quem mais? (acho que não né, e chega de tanto parênteses). Nacredito, mas tem, basta esperar pra ver o desenrrolar da estória.
Que história é essa? Nascia em 1980 Joaquim Manuel de Macedo, escritor do célebre livro A Moreninha (quem não leu?), e, em 1935 morria o cantor de tango Carlos Gardel. Hoje é dia internacional dos discos voradores, bem como, na mitologia egípcia, era o dia das lanternas, onde Isis chamava a lua para restaurar a vida com Osíris. Não podemos ainda nos esquecer que é dia de São João, o Batista (que vem de batizador), que alem de ser santo da Igreja Católica, é o messias do mandeísmo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mande%C3%ADsmo), na umbanda é Xangô, no islamismo é Yahya, e é tambem patrono da maçonaria. De São João “Sou a voz que clama no deserto: aplanai os caminhos do Senhor” (Lucas 3,4).
Muito embora goste de Shakespeare (e sou recorrente) e Tolstoy (e suas Noites Brancas), suas tragédias eu enchergo mesmo no dia-a-dia, onde nossos sonhos medram ou murcham (adoro a palavra murchar), e sempre me pergunto: como posso viver a escrever sobre nós, meros mortais, se minhas palavras não saem da boca, mas tão somente se espalham pelos emails, enquanto eu asso uma carne com meus amigos no final de semana, ou quebro mais uma pedra e acerto, assim, outra aresta?
E por hoje chega, que ontem e hoje e me notei um tanto quanto estranho, acho que a análise do “só sei que nada sei” me fez muito introspectivo pro inicio de outro inverno.
Eis me repetitivo outra vez repetitivo (e pleonástico): á que o remédio pra Bariri é vergonha na cara, sem horas e sem dores, só não vos esquecei de colocar o vosso nariz de palhaço em sinal de protesto.
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