segunda-feira, agosto 22, 2011

DURA VERDADE, E VERDADE QUE NÃO DURA NADA

Precisava realmente de uma boa (!) noticia pra começar a semana, e depois de navegar pela nata da net, fui realmente parar num site bom, o Millor Fernandes (http://www2.uol.com.br/millor/) detonou com a sua proposta de plebiscito para a legalização da corrupção, eu desde já sou totalmente à favor desde que não pratiquem o bulling conosco por votarmos contra. O bulling ta tão na moda que eu já acho que ficou démodé.

Interessante também a (big bang) teroria do Xico Sá (http://xicosa.folha.blog.uol.com.br/) sobre o mesmo tema, ou seja, corrupção. Ele trata com charme e justiça Hobin Hodiana o valor do ladrão de galinhas e abriu os meus olhos pra algo que eu já desconfiava, ou seja, o tal do termo governabilidade é sinônimo de corrupção, e das brabas.

O jovem brasileiro tá se valendo de um rodízio de engajamento. Explico: nós que outrora pintamos a cara e derrubamos presidente, hoje nada fazemos em face da corrupção e desmando, e pra mim está claro que é uma espécie de rodizio de engajamento político, pois agora essa parece a vez dos jovens do resto do mundo (Inglaterra, Israel, Libia, e tantos outros países, tem até o jovem chileno bravinho com seu governo, e em prol da educação), resta que aqui no Brasil parece apenas que o jovem quer seu lugar à sombra acessando as redes sociais via algum monstengo tecnológico. Ouvi estes dias que basta ao povo brasileiro (e das classes C, D e etc, principalmente) apenas um celular igual do chefe ou do político ali da esquina e tá tudo certo: “tá vendo, tenho um celular igual ao do prefeito. Eu é que sou f...” Nacredito, mas me parece a mais (dura) verdade, e a verdade que é bom, xíiiii, tem durado tão pouco por estes dias.

Mas vamos falar de cultura (!), e as propagandas do SWU (show de música, que na primeira versão em Bauru foi um fracasso de público)? “Poderia ser na Europa, mais vai ser em Paulínia...”, deveria ser algo assim: “(o ingresso) poderia ser um salário mínimo, mais é só 535,00 reaus”. Barato pra caramba, "me vê um quilo disso aí seu moço!"

E pra terminar por hoje, reitero o brado aos eleitores (parafraseando o tal Xico Sá) brasileiros para nosso derradeiro embate nas urnas: mais ladrões de galinha e menos profissionais da política. E nunca vos esqueceis, sem horas e sem dores, do vosso nariz de palhaço em sinal de protesto, apesar do rodízio.

quarta-feira, agosto 17, 2011

PROBLEMAS SEMPRE EXISTIRAM...

... e sempre existirão! Parafraseando alguem sem lá muita criatividade me lembro de uma manchete recorrente nos ultimos dias na internet: a taxa de aumento dos divórcios no Brasil subiu 285% (isso mesmo, duzentos e oitenta e cinco por cento) desde que começou a vigorar a lei do divórcio-miojo (e dizem que quem inventou o miojo foi pro céu). E falando em comida e problemas na relação, o casamento acaba parecendo uma mera guloseina de frutas, que só se mostra agadável enquanto é docinha e antes que se possa usar os dentes, seja pra morder ou fazer cara feia mesmo! Como diria Xico Sá “se a vida dói, drink cowboy”!

Falando em cowboy, hoje começa a famigerada Festa do Peão em Bariri. Pelo menos esta não vai ser como muitas por aí com axébunda ou funk proibidão, aí sim eu nacredito. Mas mesmo assim, me incluam fora desta. Pelo menos vou acordar na madrugada menos irritado (moro ao lado do estádio).

E tem toda esta estória dos supersalários dos políticos em Bariri e me lembrei da época e outras estórias de greves e tudo o mais. Os servidores públicos tem sim é que fazer uma alguma coisa contra esse despaltério, mas convenhamos, daria mais efeito ao invés de uma “manifestação pacífica” uma “não manifestação política” (se é que vocês me entendem?!) nas próximas eleições, ou seja, e explicando: basta não fazer campanha ou votar nestes elementos no próximo pleito! Caso contrário é salário baixo (cade o plano de carreira) e descaso (esse acho até que nunca vai acabar) cíclico. E falando aos funcionários públicos, lembrem-se das perdas dos quinquênios e tudo o mais nos últimos anos...

Deu na internê: brasileiro cansou de rede social: primeiros eles bombam orkut, facebook, twitter e outros do gênero e depois voltam pra novela (ops, alguem aí sabe quem matou a norminha?) ou pra tela do jogo paciência e levam conglomerados inteiros à bancarrota. Ou seja, brasileiro tá cansado de escrever em “intermináveis” 140 caracteres. Como diria o Felipão: “verrrrgonha!”

Se a moda pega: andam dizendo que logo vai ter americano fugindo pro México, devido a crise, e do jeito que a coisa anda, e a própria presidente Dilma já disse que desta vez ela não será mera marolinha, será que nosso destino vai ser a Argentina ou o Paraguai? Prefiro o Paraguai, porque lá nos já estamos acostumados a distinguir o que é falso do verdadeiro, agora na Argentina...

Sem horas e sem dores, apenas nunca vos esquecei o nariz de palhaço em sinal de protesto.